ONCE

domingo, 4 de janeiro de 2009

ALICE IN WONDERLANDS

Uma das mais fantásticas histórias que li é aquela contada por Charles Lutwidge Dodgson a uma garotinha de sete anos, durante um picnic num bosque inglês em 1862. Essa garotinha era Alice Peasaunce Liddell que três anos mais tarde se tornaria a Alice no País das Maravilhas. O contador dessa história nada mais era do que Lewis Carroll. Desde sua corrida louca ao encalço de um coelho apressado, passsando por várias situações que até hoje causam um certo estranhamento a vários adultos menos sonhadores, Alice vive enigmáticas passagens entre Gatos que surgem em árvores, um Chapeleiro que oferece uma festa louca, uma Rainha que lhe quer cortar a cabeça e um espelho que lhe transporta para mais além do que nossa consciência poderia nos levar. E de volta, acordar com Diná nos braços.
É, muita coisa precisa ser vivida ainda para que possamos entender bem os significados de toda a magia escrita em Alice...

O Chapeleiro Louco à mesa de sua festa. Durante muitos anos essa imagem serviu como rótulo para os discos do Genesis lançados pela Charisma Records. Todas as ilustrações da publicação original de Alice in Wonderlands & Trough the Looking Glass foram feitas por John Tenniel.



Chershire, um gato que tem o sorriso de lua, aparece no alto de uma árvore e vira a cabeça ao contrário. Uma indicação de leitura é, além da própria história em questão, é o livro do argentino Alberto Manguel: No Bosque do Espelho. Vamos entrando na história e...


"Podia me dizer, por favor, qual é o caminho para sair daquí?"
"Isso depende muito do lugar para onde você quer ir", disse o Gato.
Alice no País das Maravilhas, cap VI


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