ONCE

sábado, 6 de agosto de 2011

UM SONO EMBALADO



Era tudo que eu queria agora. Sons de grilo, coruja e curiango. Um quati correndo em volta da barraca. Nada de desconforto. O isolante e o sleeping bag garantem um aconchego com a noite na beira da cachoeira. A imagem do que passa la fora vem do dia, da luz que transpassava a água.
Se esfria um pouco tomo uma canaca de chá ali da garrafa. Um bailado de arvores conduzido pelo vento que sopra leve, apenas para fazer dançar e remexer as folhas e fazer sonhar me mais.

Nenhum comentário: