
Essa é a aquarela que fiz da Serra da Piedade, uma imagem que veio de uma foto que fiz durante uma viagem ao Caraça. A Piedade foi a primeira grande montanha que me lembro de ter visto. Viajava com meu pai até a localidae de José Brandão, ao pé da Serra, hoje um bairro central em Caeté. Numa das curvas da velha BR 262 meu pai parou o Fusca 62 branco Pérola, e me mostrou a montanha. Eu tinha uns tres anos na época e a imagem ficou gravada de forma que nunca esqueço. Até o frio habitual das manhãs de maio posso sentir.
As referências sobre essa aquarela estão postadas aqui no blog e agora começo uma nova investida na Serra.
As referências sobre essa aquarela estão postadas aqui no blog e agora começo uma nova investida na Serra.

Em janeiro fiz esse desenho para passar o tempo, observando a Piedade desde o décimo terceiro andar da Santa Casa, em Belo Horizonte. Fiquei imaginando como seria aquela vista sem os prédios que existem hoje. Bom, sem o prédio da Santa Casa também não seria possível eu ter essa vista.
Mas comecei a pensar na paisagem sem a cidade, ou na "Paisagem sem a Paisagem". E aí vai a continuidade, na Serra, ...
Mas comecei a pensar na paisagem sem a cidade, ou na "Paisagem sem a Paisagem". E aí vai a continuidade, na Serra, ...







* A granitagem é o processo de preparação para as pedras que servirão de matrizes na Lithografia.
Daytona 72 – Monotipia em papel Super White – 29,7 x 21,0 cm, 2009
Daytona 312 PB 0888 ’72 – Aquarela em papel Fabriano 100 % Cotton – 37,0 x 27,0 cm, 2009. 

Bananzepan foi pintada em acrílica com serigrafia vinílica, no formato 120 x 35 cm.