Tendo de optar entre criar uma acusação e criar uma decoração, Jonas teria provavelmente preferido a acusação. Tal como a maioria dos artistas, o que ele queria de fato era balançar os corações lânguidos de seus ouvintes, tocá-los, despertar neles algo vagamente conhecido e, contudo, de todo misterioso, perturbar seus sonhos e assombrar suas horas despertas.
MANGUEL, Alberto. No Bosque do Espelho. Companhia das Letras: São Paulo, 2000, p. 260
O texto acima faz parte da rápida apresentação que fiz na defesa do meu TCC em pintura na Escola de Belas Artes. Em breve publico o trabalho no http://armadillisinaturalis.blogspot.com/, uma visão particular da sociedade hipócrita na qual vivemos.