Era tudo que eu queria agora. Sons de grilo, coruja e curiango. Um quati correndo em volta da barraca. Nada de desconforto. O isolante e o sleeping bag garantem um aconchego com a noite na beira da cachoeira. A imagem do que passa la fora vem do dia, da luz que transpassava a água.
Se esfria um pouco tomo uma canaca de chá ali da garrafa. Um bailado de arvores conduzido pelo vento que sopra leve, apenas para fazer dançar e remexer as folhas e fazer sonhar me mais.
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