Da mesma forma, procedi no isolamento do entorno e apliquei os tons de laranja e cinza sobre o corpo. É bom salientar que o papel utilizado, o Schoeller 6G, aceita muito bem as máscaras adesivas e recortes leves. A partir daí comecei o tratamento com o lápis de cor, trabalhando primeiro as nadadeiras e depois a cabeça. Pela disposição, número e proporção das escamas, o recurso utilizado para representá-las não foi o mesmo que na Pirambeba e então optei pelo tratamento manual mesmo.
A experiência na ilustração dos peixes para o Guia da CEMIG-Empresa das Artes, me possibilitou a redescoberta das possibilidades com o lápis de cor que eu havia trocado pelo aerógrafo. Hoje uso a aerografia somente para alguns fundos e para a pintura nos modelos que faço. O trabalho vai todo mesmo no lápis ou na aquarela.
3 comentários:
Paulo,
adorei seu blog! Estive na sua oficina no Encontro de Ilustradores Científicos aí em BH e também vi seus desenhos na exposição do mesmo. Fiquei encantada!
Como moro em SP, desde então venho procurando mais sobre seu trabalho e de outros ilustradores que usam lápis de cor e não conseguia encontrar. Aí achei você e seus desenhos aqui e, que bom!!! Gostaria de saber onde poderia adquiri este guia da CEMIG que você ilustrou? Seria só em livrarias de BH ou na CEMIG?
Vou visitar seu blog com frequência para aprender mais!! Adorei!Bjs e bom trabalho! Irmgard
Show de bola Paulo!
Seu trabalho é espetacular.;)
Parabens!!
Abraçu
Parabéns pela técnica. Muito legal a base que vocÊ faz com aquerela e depois finaliza com o lápis.
Parabéns.
Postar um comentário